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terça-feira, 17 de setembro de 2013

ESPINGARDA COM 2 CANOS

O SERTANEJO É UMA FRAUDE!

Primeiro vieram as onomatopeias, depois o termo "balada" foi excessivamente usado, aí vieram os carros, camaro amarelo, fiorino, agora é a insanidade comportadinha virou refrão instantâneo:
- As mina pira; pira piradinha; louquinha; elas tá doidona e por aí vai, parecem mais campanha de refrigerante, fórmulas laboratoriais de sucesso.
A palavra balada por exemplo, perdi a conta de quantas musicas dos cafonas diplomados tem ela no meio da letra, então está explicado! Os caras só vivem na balada, pegando mina piradinha, de tanto ficar nas noitadas, acaba que não estudam, por isso que a coisa grotesca mais criativa do sertanejo com canudo e gravata borboleta seja: che chererê che che!
O sertanejo é uma fraude como tantas outras passageiras que presenciei, muita embalagem e conteúdo adulterado, clonado, transgênico e de má qualidade.
Vamos ver agora quanto tempo vai durar a campanha dos cerebelos cicatrizados. Surtei! Bangue!

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

A VAQUEIRA PERIGUETE

CARTUM DO BIRA PARA O TEXTO: "ATÉ DOR DE COTOVELO TEM ESTILO"
Pensem, qual o tipo de mulher que frequenta rodeio?


quarta-feira, 11 de setembro de 2013

ESPINGARDA COM 2 CANOS

ATÉ DOR DE COTOVELO TEM ESTILO

Rodeio é lugar de touros e cornos.

Imagina eu lá no meio com a minha espingarda carregada!

Mas podem esquecer, não tenho saco pra frequentar esse lugar, os valores que as pessoas reproduzem nesse local, são os mesmos que combato, portanto seria incompatível minha presença entre os instruídos.

O Fabio Rabin no seu stand up sobre os cafonas diplomados, ironiza dizendo que são nos rodeios que se concentram as gostosas, mas para não se render as duplas, prefere namorar as barangas.

Pensem, qual o tipo de mulher que frequenta rodeio? Pra começar as mulheres tem um perfil mais baladeiro e sem conceito, no estilo patricinha chique chique, sempre querendo arrasar no look, já nas idéias...não gostam de ler, a não ser livros de autoajuda, motivacionais ou cinquenta tons de cinza!

São bastante supérfluas na sua vibe VIP, um bando de vaqueiras vazias, ou tietes descerebradas gritando ensandecidas para seu ídolo de salão de beleza.

Imagina a briga que seria em casa, eu querendo ouvir meu rock in roll, e a sertanejeira me irritando com aquela musiquinha que cheira a bosta de touro! Por isso, sempre que acabo de conhecer uma garota, a minha primeira pergunta é que música que ela ouve, dependendo da resposta, nem quero saber o seu nome.

Eu não sou enfermeiro de corno pra aturar essas músicas maníacas depressivas, sertanejeira tem que casar com agroboy, são tampa e panela, um laça o outro.

Eu prefiro mulheres mais interessantes, com quem eu possa bater altos papos sob uma trilha sonora mais digna, e que não seja cafona ao extremo, até a dor de cotovelo tem estilo!

Em vez dos pobres touros, deviam é amarrar os testículos desses cartorzinhos, quem sabe assim, eles não cantavam melhor? É a sola da bota, no cú do peão! Bangue!

terça-feira, 3 de setembro de 2013

ESPINGARDA 2 COM CANOS

O QUE SERIA DO UNIVERSITÁRIO SE NÃO FOSSE O JABÁ?
Pra mim não existe esse negócio de tudo junjto e misturado! Isso é coisa da Regina Casé e seu programa Esquenta, que nem chega a deixar a minha tela quente. Continuo separando o joio do trigo.
Agora virou moda essa patrulha ideológica de classificar de preconceito musical, a atitude de não gostar de todos os gêneros capitaniados pela mídia.
Esse pessoal que desandou a rotular as pessoas com o gosto mais crítico, de preconceituosas, na verdade não sabem o que é pós conceito, pois quem é da geração X como eu, já cansou de ver os tendências passageiras como, boys bands, lambada, axé, pagode, sertanejo romântico, e agora os instruídos.
Os sucessos não são por acaso, são frutos do jabá, a famosa propina que as gravadoras pagam á rádios e locutores para realizarem uma super exposição caça níquel, que até minha vovozinha viraria celebridade do dia pra noite.
Quando as majors tiram suas mãos dos deslumbrados, logo eles desaparecem,e  não conseguem sobreviver nem como independentes, ou você já viu algum sertanejo, lambada e axé indie?
O problema é que o jabá é um empecilho para a tal diversidade musical nas rádios, e eu é que sou o preconceituoso, e muitas cenas ficam precarizadas por falta de opção, pois esses arrasa quarteirões moldam toda uma cadeia, casa de shows e até barzinhos. Tem músico de bar que antes tocava pop/ rock, e agora se quiser continuar a sobreviver, tem que mudar o repertório, senão fica sem apresentação.
E como se não bastasse, até a internet virou plataforma para fraude dos sertanejos com diploma superior. Recentemente o colunista Léo Dias, do jornal "O Dia", revelou um esquema de fraudes para alavancar o número de visualizações de vídeos para criar rits na rede.  
Como sou um fora da lei resistente, não cedo nem a pau, e quebro tudo com minha banda a Billy The Kid, e não venham me chamar de preconceituoso idiotas, isso é pós conceito manés, pois já cansei de ver essas modinhas de estação, e na minha mixtape só rolam feras que vieram pra ficar, mesmo que finados, e que ainda por cima, continuam vendendo discos! Bangue!

terça-feira, 20 de agosto de 2013

ESPINGARDA COM 2 CANOS

O QUE COMPROMETE MESMO, É O "UNIVERSITÁRIO"
Esse termo para classificar as duplas do momento, compromete as instituições de ensino superior superior, e denigre a inteligência.
As letras das canções das canções fazem a receita de miojo do ENEM parecer cult.
Assim como a música caipira falava das coisas do campo, quando ouvi a expressão "sertanejo universitário", pensei que fossem músicas que tratassem de temas urbanos, como a mobilidade moradia, violência, etc...sob um som de alguma viola eletrificada, toda conceitual, mas ao ouvir as cansativas onomatopeias para completar os pobres refrões dos sucessos iniciais, percebi que as duplas fajutas não passavam de mais uma invenção descartável das gravadoras, como tantas outros modismos caça níqueis de sempre.
Talvez tanto a qualidade da educação, como da música tenham piorado, e a formação musical do público agroboy tenham como referência os tops do momento.
O que eu não posso negar, é que os sertanejos instruídos tem pegada:
- Ai se eu te pego.
- Se eu te pego hã. Hã? Ahã, sei!
Como disse um cantor, essa música pode causar cicatriz no cerebelo! Bangue!